UNIDADE
UNIVERSITÁRIA DE INHUMAS
CURSO
DE PEDAGOGIA
Alisson Sodré Oliveira
Cláudia do Nascimento
Divina Célia Stival Fortunato
Larissa Dayane Soares da Costa
Leidianne de Morais Francisco
PROJETO
DE ESTÁGIO
CRIANÇA
SUJEITO DE DIREITOS
Brincando,
a criança aprende a ser humana, solidária, aprende a viver, a sonhar, a
imaginar, a ter autonomia e a construir conhecimento sobre o mundo a sua volta [ROSA
e LOPES, 2008, p. 63].

1 CARACTERIZAÇÃO DOS CAMPOS
DE ESTÁGIOS
1.1 Escola Municipal Peralta
A “Escola Peralta” está localizada
na zona urbana, na Rua Nagasaki, Qd. 01 Lt. 01 S/N, Setor Nipo Brasileiro, faz
parte da Rede Municipal de Educação de Inhumas, oferece apenas Educação
Infantil, etapa Pré-Escola. Atende aproximadamente duzentas crianças nos turnos
matutino e vespertino. O quadro de funcionários é composto por trinta e quatro
profissionais. Sua infraestrutura é bem limitada, possui dois banheiros, sendo
um feminino e um masculino, uma cozinha, uma sala que funciona a diretoria,
coordenação e secretaria, quatro salas de aulas e uma grande área externa
contendo uma horta e parque. Utiliza-se de equipamentos como aparelho de DVD,
televisão e copiadora.
Desenvolveremos o projeto de estágio
no agrupamento do segundo período, com vinte e seis crianças com idades entre
cinco e seis anos.
1.2
CMEI- Maria Caetano Silva Ferreira
O “CMEI- Maria Caetano” está
localizado na zona urbana, na Rua 19 de junho, Qd. 32, Lt. 06, Setor Parque São
Jorge faz parte da Rede Municipal de Educação de Inhumas. Atende cento e
quarenta e oito crianças, mas encontram-se frequentes setenta e oito, com
idades entre seis meses e cinco anos. As crianças atendidas são da comunidade
vizinha e de outros bairros adjacentes. Sua infraestrutura não condiz com as novas
orientações para o atendimento das crianças nessa etapa da educação, possui
lavanderia, uma cozinha, uma secretaria que funciona também coordenação e
diretoria, uma sala de vídeo/biblioteca, uma sala para refeitório e realização de
atividades, um dormitório, um berçário, dois banheiros e na área externa um
parque.
Desenvolveremos o projeto de estágio
no agrupamento do Maternal II A, com dezesseis crianças com idades entre dois e
três anos.
2
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
2.1
Recorte Temático
Segundo a evolução do
conceito de infância, visto de diferentes maneiras e momentos históricos, a
criança é considerada ora um ser inocente, ora um adulto em miniatura, ora um
vir a ser, portanto, um ser que ainda não é, se comparado ao adulto, circula,
no mesmo tempo e espaço social, a concepção da criança como sujeito de
direitos.
Portanto, o conceito
de infância e de criança é histórico e culturalmente situado. Essa percepção
orienta a nossa construção acerca do que seja educação infantil e,
consequentemente, das ações que serão desenvolvidas neste espaço.
Desta forma, há uma
preocupação em oferecer uma educação/cuidado que atenda às necessidades e os
interesses da criança, ou seja, uma educação centrada na criança e que se torne
capaz de contribuir para o seu desenvolvimento integral.
No Brasil, há leis e
documentos orientadores que respaldam o funcionamento da Educação Infantil. São
eles:
- Constituição da República Federativa do Brasil de 1988;
- Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – DCNEI;
- Estatuto da Criança e do Adolescente;
- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/1996;
- Plano Nacional de Educação.
Na
última década, ocorreram várias mudanças na legislação brasileira que definem a
garantia de atenção às crianças de 0 a 5 anos, a partir de então, a educação
infantil passou a ser, ao menos do ponto de vista legal, um dever do Estado e
um direito da criança, rompendo com a noção de
amparo e assistência.
Reconhecendo
a criança como sujeito de direitos, é que aqui se advoga em defesa de uma
prática pedagógica estruturada na perspectiva da pedagogia de projetos, que tem
como objetivo criar situações significativas, de exploração, autonomia e
relações cooperativas com e para as crianças.
Essa
visão de organização do trabalho pedagógico considera as crianças como
co-autoras do seu processo de aprendizagem, tirando-as do lugar de passividade
que a escola as têm colocado para um papel ativo e participativo. Quando
trabalhamos com projetos, construímos na verdade uma comunidade de
aprendizagem, na qual o professor, as crianças e suas famílias são igualmente
“protagonistas”. (BARBOSA, HORN, 2008, p. 84)
Outra questão a destacar é o papel das brincadeiras que faz
parte do cotidiano de qualquer criança, independentemente do local onde vive,
dos recursos disponíveis, do grupo social e cultural da qual faça parte,
todas as crianças brincam. Para Maluf (2009, p. 20) “é importante a
criança brincar, pois ela irá se desenvolver permeada por relações cotidianas,
e assim vai construindo sua identidade, a imagem de si e do mundo que acerca.” Dessa forma, o ato de brincar e interagir, permite que a
criança exercite a socialização e adquira qualidades fundamentais para a
construção de significados, favorecendo seu desenvolvimento.
2.2
Problema
Como proporcionar, nos campos de estágios, um
trabalho efetivamente significativo por meio de brincadeiras e interações tendo
em vista a perspectiva da criança como sujeito de direitos?
2.3
Justificativa
O tema partiu das vivências
nos campos de estágio e a necessidade de elaborar um projeto que contemple a
essência da proposta para a educação infantil, que tem como foco a criança, as
interações e brincadeira como eixo norteador da prática pedagógica. Destaca-se
a importância do brincar como uma das necessidades básicas da criança que
proporciona a aquisição de novos conhecimentos, estabelece vínculos sociais
para com seus semelhantes, desenvolve habilidades e contribui essencialmente
para o desenvolvimento motor, social, emocional, e cognitivo da criança.
Segundo Maluf (2009, p. 20) “é importante a criança brincar, pois ela irá se
desenvolver permeada por relações cotidianas, e assim vai construindo sua identidade,
a imagem de si e do mundo que a cerca”.
Buscaremos desenvolver,
nesse projeto de estágio, uma relação entre muitas leituras e reflexões feitas
de acordo com diferentes autores acerca da importância do estágio como meio de
superar as fragilidades existentes nos campos educacionais, o que fica muito
bem expresso nas palavras de Pimenta e Lima (2005/2006, p17):
O estágio abre
possibilidades para os professores orientadores proporem tanto a mobilização de
pesquisas para ampliar a compreensão das situações vivenciadas e observadas nas
escolas, nos sistemas de ensino e nas demais situações, como pode provocar, a
partir dessa vivência, a elaboração de projetos de pesquisa a ser desenvolvidos
concomitante ou após o período de estágio.
A criança é um sujeito de
direitos, e as relações que com ela estabelecemos devem considerar os desejos,
as opiniões, a capacidade de decidir, as maneiras de pensar, de se expressar e
as formas de compreender o mundo.
Desta forma, um dos eixos do
trabalho com a Educação Infantil são as interações, que exigem dos professores,
uma organização do tempo e do espaço como elementos acolhedores e desafiadores,
onde possam ser vivenciadas experiências pessoais e coletivas com crianças e
adultos. As ações precisam ser planejadas com intencionalidade, a fim de
promover interações entre criança/criança, criança/adulto, criança/objeto,
criança/comunidade e adulto/adulto.
As múltiplas linguagens
trazem o brincar como maior fonte de auto descoberta, prazer e aprendizado, oportunizando
a criança condições de ampliar seu conhecimento e desenvolver suas habilidades
através de uma forma mais criativa e que faz parte do seu cotidiano. O brincar e o interagir com outras crianças
fazem parte de suas maiores expectativas. Nas palavras de Faria e Dias (2007,
p.70).
O brincar é uma das formas privilegiadas de as
crianças se expressarem, se relacionarem, descobrirem, explorarem, conhecerem e
darem significado ao mundo, bem como de construírem sua própria subjetividade, constituindo-se
como sujeitos humanos em determinada cultura.
Assim,
as interações e as brincadeiras são fundamentais na vida da criança, cabendo ao
educador explorar suas habilidades, valorizar o conhecimento prévio, rompendo
barreiras e ampliando seus conhecimentos, trazendo as brincadeiras como algo
importante não apenas para as crianças, mas como uma ferramenta significativa
que o educador utilizará no intuito de propiciar prazer e desenvolvimento
significativo. Pois, a construção da identidade é contínua e se dá por
intermédio das interações na busca de atender às necessidades da criança, bem
como ao seu aprimoramento social, intelectual, cultural e educacional.
2.4
Referencial Teórico
Ao
se pensar na criança como sujeito de direitos é considerável pensar na formação
do profissional que acompanhará seu processo de desenvolvimento. Uma das
questões a se destacar dentro desta formação é o estágio supervisionado o qual
já passou por mudanças quanto à sua concepção. Assim, tem-se o estágio como
imitação de modelos ideais, como repetição técnica de modelos treináveis e como eixo
articulador entre teoria-prática.
Para Pimenta e Lima (2005/2006, p.14) “o estágio é
atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na
realidade”. A concepção de estágio que aqui se defende é a de aproximar-se e
partilhar de todas as questões que perpassam a realidade do campo e a amplitude
do trabalho pedagógico. Nessa perspectiva, embasado teoricamente, o estágio
deve vislumbrar possibilidades de se romper com a prática de rotinas
cristalizadas, num movimento de superação, já que a proposta é acrescentar
positivamente, através do estabelecimento de uma verdadeira parceria entre
universidade e campo. Esta proposta pode ser atendida através da pesquisa no
estágio, onde os discentes tem a oportunidade de desenvolver postura e
habilidades de pesquisador compreendendo e problematizando as situações que
observam.
Libâneo (2006, p.410, apud LIMA, 2008, p.203), afirma que “a aprendizagem da pesquisa implica na promoção de atividades em que o aluno supere suas dificuldades de buscar informações, analisá-las, relacioná-las com os conhecimentos anteriores, dando-lhes significado”. O estágio assim deixa de ser um mero componente do currículo para tornar possível a formação de um profissional que busca sustentabilidade teoricamente, observa, analisa, e vislumbra possibilidades de avanços no campo em que atua.
Libâneo (2006, p.410, apud LIMA, 2008, p.203), afirma que “a aprendizagem da pesquisa implica na promoção de atividades em que o aluno supere suas dificuldades de buscar informações, analisá-las, relacioná-las com os conhecimentos anteriores, dando-lhes significado”. O estágio assim deixa de ser um mero componente do currículo para tornar possível a formação de um profissional que busca sustentabilidade teoricamente, observa, analisa, e vislumbra possibilidades de avanços no campo em que atua.
Segundo as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil – DCNEI (Resolução n° 5, de 17 de dezembro
de 2009), a criança é um
Sujeito
histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que
vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina,
fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói
sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
Acreditamos que é brincando que a criança
começa a se relacionar com as pessoas, que ela descobre o mundo. Brincar é a
atividade que permite que a criança desenvolva desde os primeiros anos de vida,
todo o potencial que tem, pois a brincadeira é que faz a criança ser criança.
O brincar é uma atividade lúdica que pode e deve
ser desenvolvida na escola, já que permite a criança se desenvolver em diversos
aspectos como cognitivo, social, físico, motor. Para a criança o brincar possui
profunda significação, uma vez que são seres que pensam e sentem o mundo de um
jeito próprio. A criança faz do universo do brincar a sua vida, onde a
brincadeira é a representação da sua realidade. De acordo com Rosa e Lopes
(2008, p.63) “brincando, a criança aprende a ser humana, solidária, aprende a viver,
a sonhar, a imaginar, a ter autonomia e a construir conhecimento sobre o mundo
a sua volta.”
A interação social é uma das estratégias mais
importantes do professor para a promoção de aprendizagem. Assim, cabe ao
professor propiciar situações de conversas, brincadeiras que garantam a troca
entre as crianças, de forma que possam comunicar-se e expressar-se,
demonstrando seus modos de agir, de pensar e de sentir, em um ambiente acolhedor
que proporcione confiança e autoestima.
Uma das metodologias didático-pedagógicas que vai
ao encontro dos princípios defendidos é o trabalho com projetos, pois ajuda as
crianças a extrair um sentido profundo de seu próprio ambiente e de
experiências que merecem sua atenção.
Os Projetos de Trabalho atendem a uma abordagem
socioconstrutivista a qual percebem a criança como ser capaz, com potencial,
ativa em seu processo de ensino-aprendizagem.
Passou-se de uma concepção a qual
as crianças eram vistas como seres em falta, incompletos, apenas a serem
protegidos, para uma concepção das crianças como protagonistas do seu
desenvolvimento, realizado por meio de uma interlocução ativa com seus pares,
com os adultos que as rodeiam, com o ambiente no qual estão inseridas. (BARBOSA
e HORN, 2008, p.28)
O trabalho com projetos parte da curiosidade ou
necessidade das crianças, assim, através das múltiplas linguagens como visual,
corporal, verbal, musical, escrita, além do uso das novas tecnologias, a
construção do conhecimento acontece por meio de ações significativas que são
promovidas conforme o olhar sensível e atento do educador, que assume a função
de pesquisador e organizador. Os projetos parecem ser muito mais envolventes
quando o foco de investigação ou construção são retirados do mundo infantil,
das observações registradas pelo professor.
Outra característica do projeto é a flexibilidade,
como ele é construído para e com as crianças, está aberto a adequações, nas
palavras de Barbosa e Horn (2008, p.53) “os projetos devem ter garantida essa
estrutura mutante e inovadora para não se tornarem maneiras singulares e
repetitivas de ver e analisar o mundo”.
Os Projetos de Trabalho tendem a formar seres
críticos e autônomos, pois o conhecimento é construído através da pesquisa, do
contato com diferentes linguagens respeitando a individualidade de cada um, na
interação com o outro e com experiências significativas, que oportunizam o
levantamento de hipóteses e a experimentação, portanto uma oportunidade de
transformar uma realidade pautada em resultados quantificáveis, com técnicas de
memorização e repetição, com conteúdo elencados segundo datas comemorativas e
que apresentam como resultado a formação de seres passivos e acríticos.
Barbier (1994, p. 12, apud BARBOSA E HORN, 2008,
p.33) afirma que “o projeto não é uma simples representação do futuro, do
amanhã, do possível, de uma ideia; é o futuro a fazer, um amanhã a concretizar,
um possível a transformar em real, uma ideia a transformar em ato”.
Convictos dessa perspectiva é que optamos em
organizar nosso Projeto de Intervenção estruturado nos princípios de Projeto de
Trabalho que considera em sua integra a criança como um sujeito de direitos,
ativa, cheia de capacidades criadoras que devem ser potencializadas por meio de
uma prática pedagógica que descentra a função educativa na figura exclusiva do
professor. A metodologia de projeto
centra na perspectiva da experiência coletiva, cooperativa, aponta uma nova
posição para professor que passa ser co-criador de saber com os seus educandos
e não mais o único detentor do conhecimento.
2.5
Objetivos
2.5.1
Objetivo Geral
Oportunizar as crianças o
direito de viver plenamente a infância por meio de brincadeiras criativas e
interações construtivas entre criança/criança, criança/adulto.
2.5.2
Objetivos Específicos
- Estimular a participação e o trabalho em equipe;
- Articular ações entre cuidado e educação;
- Propiciar ações que favoreçam a construção da identidade da criança;
- Incentivar a autonomia;
- Promover o conhecimento de si e do mundo por meio de experiências sensoriais, expressivas e corporais;
- Favorecer o reconhecimento de si e do outro;
- Incentivar a curiosidade, a exploração o questionamento em relação ao mundo físico, social e a natureza por meio de diferentes brincadeiras;
- Promover a interação das crianças com diversificadas manifestações: música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
- Criar situações que incentive a criança a aprender a compartilhar e cooperar;
- Promover a articulação da família nas ações desenvolvidas com as crianças;
- Promover a interação e o conhecimento das manifestações e tradições culturais brasileiras por meio de música, dança, jogos e brinquedos e brincadeiras populares;
- Promover interações entre diferentes agrupamentos por meio de jogos e brincadeiras.
2.6
Etapas Previstas
Pensar em projetos na e para a Educação Infantil implica desenhar
sistematicamente os tempos, espaços, agrupamentos, materiais, hipóteses
infantis e diferentes formas de expressões.
A construção do projeto coletivo de estágio
tem por finalidade o embasamento assentado nas mesmas concepções teóricas que
tem como perspectiva central e a criança como sujeito de direitos. O projeto
possui o pressuposto de contribuir com a construção de conhecimento das
crianças, lançando possibilidades à ampliação do repertório cultural infantil.
A partir da construção do projeto
coletivo será realizada a construção de subprojetos que possam atender cada
agrupamento de acordo com suas especificidades encontradas através das
vivências registradas em seu cotidiano, em que a avaliação acontecerá de forma
contínua e flexível e a culminância acontecerá de acordo com as possibilidades
de cada campo de estágio.
2.7
Recursos e Materiais Didáticos
Para a realização dos subprojetos utilizaremos de diferentes recursos e
materiais que possam ir ao encontro das atividades que serão propostas como
tinta guache, EVA, TNT, filmes, data show, cds entre outros que se fizerem
necessários e pertinentes a construção de conhecimentos das crianças.
2.8
Culminância
A culminância irá acontecer de acordo com o desenvolvimento dos sub projetos
com a perspectiva de valorizar o que estará sendo construído de maneira que
consigamos socializar com toda a instituição, família e também comunidade, pois
segundo Barbosa e Horn (2008, p.89) “para que a escola tenha sentido na vida
das crianças e dos jovens, é preciso que ela seja construída a partir dos
signos específicos mais amplos da cultura universal."
2.9 Referências
BARBOSA,
Maria Carmem Silveira e HORN, Maria da Graça Souza. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 128 p.
BRASIL.
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil/ Resolução n° 5, de 17 de dezembro de 2009. Brasília: MEC,
SEB, 2010, p.12.
FARIA, Vitória Líbia
Barreto; DIAS, Fátima Regina Teixeira de Salles. Currículos na Educação Infantil: diálogo com os demais elementos da
proposta pedagógica. São Paulo: Scipione, 2007. p. 70.
LIMA, Maria do
Socorro Lucena. Reflexões sobre o
estágio/ prática de ensino na formação de professores. Rev. Diálogo Educ.,
Curitiba, v.8, n. 23, jan./abr. 2008. p. 203.
MALUF, Ângela
Cristina Munhoz. Brincar – prazer e aprendizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. p.20.
PIMENTA, Selma
Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio
e docência: diferentes concepções. Revista Poíesis – Volume 3, Números 3 e
4, 2005/2006. p. 14 e 17.
ROSA, Cristina Dias e
LOPES, Elisandra Silva. Aventura de
viver, conviver e aprender com as crianças. In: Ostetto, Luciana Esmeralda
(org.). Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores.
Campinas, SP: Papirus, 2008, p. 63.
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