PROJETO: BRINCADEIRAS E INTERAÇÕES

PROJETO: BRINCADEIRAS E INTERAÇÕES
Olá Pessoal! Esse blog se destina a todas as pessoas que buscam uma pedagogia comprometida com a infância e construída não só para as crianças, mas principalmente com elas. Aqui podemos trocar informações sobre bibliografias, filmes, músicas, brincadeiras cantadas, planos de aula, projetos e compartilhar experiências que vivemos em nosso estágio na Educação Infantil.

Acadêmicos: Alisson Sodré, Cláudia do Nascimento, Divina Célia Stival, Larissa Dayane e Leidianne de Morais.

3° Ano do Curso de Pedagogia - Campus Inhumas

A todas as crianças do Maternal II A - matutino do CMEI Maria Caetano

A todas as Crianças do Maternal II A - Matutino do CMEI Maria Caetano

Crianças são como borboletas ao vento... algumas voam rápido... algumas voam pausadamente... mas todas voam do seu melhor jeito. Cada uma é diferente, cada uma é linda, e cada uma é especial."

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Projeto de Estágio



UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE INHUMAS
CURSO DE PEDAGOGIA

Alisson Sodré Oliveira
Cláudia do Nascimento
Divina Célia Stival Fortunato
Larissa Dayane Soares da Costa
Leidianne de Morais Francisco




PROJETO DE ESTÁGIO       
CRIANÇA SUJEITO DE DIREITOS


  
Brincando, a criança aprende a ser humana, solidária, aprende a viver, a sonhar, a imaginar, a ter autonomia e a construir conhecimento sobre o mundo a sua volta [ROSA e LOPES, 2008, p. 63].




1 CARACTERIZAÇÃO DOS CAMPOS DE ESTÁGIOS

1.1 Escola Municipal Peralta

            A “Escola Peralta” está localizada na zona urbana, na Rua Nagasaki, Qd. 01 Lt. 01 S/N, Setor Nipo Brasileiro, faz parte da Rede Municipal de Educação de Inhumas, oferece apenas Educação Infantil, etapa Pré-Escola. Atende aproximadamente duzentas crianças nos turnos matutino e vespertino. O quadro de funcionários é composto por trinta e quatro profissionais. Sua infraestrutura é bem limitada, possui dois banheiros, sendo um feminino e um masculino, uma cozinha, uma sala que funciona a diretoria, coordenação e secretaria, quatro salas de aulas e uma grande área externa contendo uma horta e parque. Utiliza-se de equipamentos como aparelho de DVD, televisão e copiadora.
        Desenvolveremos o projeto de estágio no agrupamento do segundo período, com vinte e seis crianças com idades entre cinco e seis anos.

1.2 CMEI- Maria Caetano Silva Ferreira

            O “CMEI- Maria Caetano” está localizado na zona urbana, na Rua 19 de junho, Qd. 32, Lt. 06, Setor Parque São Jorge faz parte da Rede Municipal de Educação de Inhumas. Atende cento e quarenta e oito crianças, mas encontram-se frequentes setenta e oito, com idades entre seis meses e cinco anos. As crianças atendidas são da comunidade vizinha e de outros bairros adjacentes. Sua infraestrutura não condiz com as novas orientações para o atendimento das crianças nessa etapa da educação, possui lavanderia, uma cozinha, uma secretaria que funciona também coordenação e diretoria, uma sala de vídeo/biblioteca, uma sala para refeitório e realização de atividades, um dormitório, um berçário, dois banheiros e na área externa um parque.
       Desenvolveremos o projeto de estágio no agrupamento do Maternal II A, com dezesseis crianças com idades entre dois e três anos.

2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

2.1 Recorte Temático

  Segundo a evolução do conceito de infância, visto de diferentes maneiras e momentos históricos, a criança é considerada ora um ser inocente, ora um adulto em miniatura, ora um vir a ser, portanto, um ser que ainda não é, se comparado ao adulto, circula, no mesmo tempo e espaço social, a concepção da criança como sujeito de direitos.
  Portanto, o conceito de infância e de criança é histórico e culturalmente situado. Essa percepção orienta a nossa construção acerca do que seja educação infantil e, consequentemente, das ações que serão desenvolvidas neste espaço.
  Desta forma, há uma preocupação em oferecer uma educação/cuidado que atenda às necessidades e os interesses da criança, ou seja, uma educação centrada na criança e que se torne capaz de contribuir para o seu desenvolvimento integral.
 No Brasil, há leis e documentos orientadores que respaldam o funcionamento da Educação Infantil. São eles:
  •   Constituição da República Federativa do Brasil de 1988;
  •   Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – DCNEI;
  •  Estatuto da Criança e do Adolescente;
  •  Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/1996;
  •  Plano Nacional de Educação.
Na última década, ocorreram várias mudanças na legislação brasileira que definem a garantia de atenção às crianças de 0 a 5 anos, a partir de então, a educação infantil passou a ser, ao menos do ponto de vista legal, um dever do Estado e um direito da criança, rompendo com a noção de amparo e assistência.
Reconhecendo a criança como sujeito de direitos, é que aqui se advoga em defesa de uma prática pedagógica estruturada na perspectiva da pedagogia de projetos, que tem como objetivo criar situações significativas, de exploração, autonomia e relações cooperativas com e para as crianças.
Essa visão de organização do trabalho pedagógico considera as crianças como co-autoras do seu processo de aprendizagem, tirando-as do lugar de passividade que a escola as têm colocado para um papel ativo e participativo. Quando trabalhamos com projetos, construímos na verdade uma comunidade de aprendizagem, na qual o professor, as crianças e suas famílias são igualmente “protagonistas”. (BARBOSA, HORN, 2008, p. 84)
 Outra questão a destacar é o papel das brincadeiras que faz parte do cotidiano de qualquer criança, independentemente do local onde vive, dos recursos disponíveis, do grupo social e cultural da qual faça parte, todas as crianças brincam. Para Maluf (2009, p. 20) “é importante a criança brincar, pois ela irá se desenvolver permeada por relações cotidianas, e assim vai construindo sua identidade, a imagem de si e do mundo que acerca.” Dessa forma, o ato de brincar e interagir, permite que a criança exercite a socialização e adquira qualidades fundamentais para a construção de significados, favorecendo seu desenvolvimento.

2.2 Problema

         Como proporcionar, nos campos de estágios, um trabalho efetivamente significativo por meio de brincadeiras e interações tendo em vista a perspectiva da criança como sujeito de direitos?  

2.3 Justificativa

     O tema partiu das vivências nos campos de estágio e a necessidade de elaborar um projeto que contemple a essência da proposta para a educação infantil, que tem como foco a criança, as interações e brincadeira como eixo norteador da prática pedagógica. Destaca-se a importância do brincar como uma das necessidades básicas da criança que proporciona a aquisição de novos conhecimentos, estabelece vínculos sociais para com seus semelhantes, desenvolve habilidades e contribui essencialmente para o desenvolvimento motor, social, emocional, e cognitivo da criança. Segundo Maluf (2009, p. 20) “é importante a criança brincar, pois ela irá se desenvolver permeada por relações cotidianas, e assim vai construindo sua identidade, a imagem de si e do mundo que a cerca”.
    Buscaremos desenvolver, nesse projeto de estágio, uma relação entre muitas leituras e reflexões feitas de acordo com diferentes autores acerca da importância do estágio como meio de superar as fragilidades existentes nos campos educacionais, o que fica muito bem expresso nas palavras de Pimenta e Lima (2005/2006, p17):

O estágio abre possibilidades para os professores orientadores proporem tanto a mobilização de pesquisas para ampliar a compreensão das situações vivenciadas e observadas nas escolas, nos sistemas de ensino e nas demais situações, como pode provocar, a partir dessa vivência, a elaboração de projetos de pesquisa a ser desenvolvidos concomitante ou após o período de estágio.

    A criança é um sujeito de direitos, e as relações que com ela estabelecemos devem considerar os desejos, as opiniões, a capacidade de decidir, as maneiras de pensar, de se expressar e as formas de compreender o mundo.
   Desta forma, um dos eixos do trabalho com a Educação Infantil são as interações, que exigem dos professores, uma organização do tempo e do espaço como elementos acolhedores e desafiadores, onde possam ser vivenciadas experiências pessoais e coletivas com crianças e adultos. As ações precisam ser planejadas com intencionalidade, a fim de promover interações entre criança/criança, criança/adulto, criança/objeto, criança/comunidade e adulto/adulto.
   As múltiplas linguagens trazem o brincar como maior fonte de auto descoberta, prazer e aprendizado, oportunizando a criança condições de ampliar seu conhecimento e desenvolver suas habilidades através de uma forma mais criativa e que faz parte do seu cotidiano.  O brincar e o interagir com outras crianças fazem parte de suas maiores expectativas. Nas palavras de Faria e Dias (2007, p.70).

 O brincar é uma das formas privilegiadas de as crianças se expressarem, se relacionarem, descobrirem, explorarem, conhecerem e darem significado ao mundo, bem como de construírem sua própria subjetividade, constituindo-se como sujeitos humanos em determinada cultura.
     Assim, as interações e as brincadeiras são fundamentais na vida da criança, cabendo ao educador explorar suas habilidades, valorizar o conhecimento prévio, rompendo barreiras e ampliando seus conhecimentos, trazendo as brincadeiras como algo importante não apenas para as crianças, mas como uma ferramenta significativa que o educador utilizará no intuito de propiciar prazer e desenvolvimento significativo. Pois, a construção da identidade é contínua e se dá por intermédio das interações na busca de atender às necessidades da criança, bem como ao seu aprimoramento social, intelectual, cultural e educacional.

2.4 Referencial Teórico
         Ao se pensar na criança como sujeito de direitos é considerável pensar na formação do profissional que acompanhará seu processo de desenvolvimento. Uma das questões a se destacar dentro desta formação é o estágio supervisionado o qual já passou por mudanças quanto à sua concepção. Assim, tem-se o estágio como imitação de modelos ideais, como repetição técnica de modelos treináveis e como eixo articulador entre teoria-prática.
       Para Pimenta e Lima (2005/2006, p.14) “o estágio é atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade”. A concepção de estágio que aqui se defende é a de aproximar-se e partilhar de todas as questões que perpassam a realidade do campo e a amplitude do trabalho pedagógico. Nessa perspectiva, embasado teoricamente, o estágio deve vislumbrar possibilidades de se romper com a prática de rotinas cristalizadas, num movimento de superação, já que a proposta é acrescentar positivamente, através do estabelecimento de uma verdadeira parceria entre universidade e campo. Esta proposta pode ser atendida através da pesquisa no estágio, onde os discentes tem a oportunidade de desenvolver postura e habilidades de pesquisador compreendendo e problematizando as situações que observam.
       Libâneo (2006, p.410, apud LIMA, 2008, p.203), afirma que “a aprendizagem da pesquisa implica na promoção de atividades em que o aluno supere suas dificuldades de buscar informações, analisá-las, relacioná-las com os conhecimentos anteriores, dando-lhes significado”. O estágio assim deixa de ser um mero componente do currículo para tornar possível a formação de um profissional que busca sustentabilidade teoricamente, observa, analisa, e vislumbra possibilidades de avanços no campo em que atua.
       Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – DCNEI (Resolução n° 5, de 17 de dezembro de 2009), a criança é um

Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.

            Acreditamos que é brincando que a criança começa a se relacionar com as pessoas, que ela descobre o mundo. Brincar é a atividade que permite que a criança desenvolva desde os primeiros anos de vida, todo o potencial que tem, pois a brincadeira é que faz a criança ser criança.
O brincar é uma atividade lúdica que pode e deve ser desenvolvida na escola, já que permite a criança se desenvolver em diversos aspectos como cognitivo, social, físico, motor. Para a criança o brincar possui profunda significação, uma vez que são seres que pensam e sentem o mundo de um jeito próprio. A criança faz do universo do brincar a sua vida, onde a brincadeira é a representação da sua realidade. De acordo com Rosa e Lopes (2008, p.63) “brincando, a criança aprende a ser humana, solidária, aprende a viver, a sonhar, a imaginar, a ter autonomia e a construir conhecimento sobre o mundo a sua volta.”
A interação social é uma das estratégias mais importantes do professor para a promoção de aprendizagem. Assim, cabe ao professor propiciar situações de conversas, brincadeiras que garantam a troca entre as crianças, de forma que possam comunicar-se e expressar-se, demonstrando seus modos de agir, de pensar e de sentir, em um ambiente acolhedor que proporcione confiança e autoestima.
Uma das metodologias didático-pedagógicas que vai ao encontro dos princípios defendidos é o trabalho com projetos, pois ajuda as crianças a extrair um sentido profundo de seu próprio ambiente e de experiências que merecem sua atenção.
Os Projetos de Trabalho atendem a uma abordagem socioconstrutivista a qual percebem a criança como ser capaz, com potencial, ativa em seu processo de ensino-aprendizagem.

Passou-se de uma concepção a qual as crianças eram vistas como seres em falta, incompletos, apenas a serem protegidos, para uma concepção das crianças como protagonistas do seu desenvolvimento, realizado por meio de uma interlocução ativa com seus pares, com os adultos que as rodeiam, com o ambiente no qual estão inseridas. (BARBOSA e HORN, 2008, p.28)

O trabalho com projetos parte da curiosidade ou necessidade das crianças, assim, através das múltiplas linguagens como visual, corporal, verbal, musical, escrita, além do uso das novas tecnologias, a construção do conhecimento acontece por meio de ações significativas que são promovidas conforme o olhar sensível e atento do educador, que assume a função de pesquisador e organizador. Os projetos parecem ser muito mais envolventes quando o foco de investigação ou construção são retirados do mundo infantil, das observações registradas pelo professor.
Outra característica do projeto é a flexibilidade, como ele é construído para e com as crianças, está aberto a adequações, nas palavras de Barbosa e Horn (2008, p.53) “os projetos devem ter garantida essa estrutura mutante e inovadora para não se tornarem maneiras singulares e repetitivas de ver e analisar o mundo”.
Os Projetos de Trabalho tendem a formar seres críticos e autônomos, pois o conhecimento é construído através da pesquisa, do contato com diferentes linguagens respeitando a individualidade de cada um, na interação com o outro e com experiências significativas, que oportunizam o levantamento de hipóteses e a experimentação, portanto uma oportunidade de transformar uma realidade pautada em resultados quantificáveis, com técnicas de memorização e repetição, com conteúdo elencados segundo datas comemorativas e que apresentam como resultado a formação de seres passivos e acríticos.
Barbier (1994, p. 12, apud BARBOSA E HORN, 2008, p.33) afirma que “o projeto não é uma simples representação do futuro, do amanhã, do possível, de uma ideia; é o futuro a fazer, um amanhã a concretizar, um possível a transformar em real, uma ideia a transformar em ato”.
Convictos dessa perspectiva é que optamos em organizar nosso Projeto de Intervenção estruturado nos princípios de Projeto de Trabalho que considera em sua integra a criança como um sujeito de direitos, ativa, cheia de capacidades criadoras que devem ser potencializadas por meio de uma prática pedagógica que descentra a função educativa na figura exclusiva do professor.  A metodologia de projeto centra na perspectiva da experiência coletiva, cooperativa, aponta uma nova posição para professor que passa ser co-criador de saber com os seus educandos e não mais o único detentor do conhecimento.   

2.5 Objetivos

2.5.1 Objetivo Geral

Oportunizar as crianças o direito de viver plenamente a infância por meio de brincadeiras criativas e interações construtivas entre criança/criança, criança/adulto.

2.5.2 Objetivos Específicos

  •   Estimular a participação e o trabalho em equipe;
  •    Articular ações entre cuidado e educação;
  •   Propiciar ações que favoreçam a construção da identidade da criança;
  •   Incentivar a autonomia;
  • Promover o conhecimento de si e do mundo por meio de experiências sensoriais, expressivas e corporais;
  •  Favorecer o reconhecimento de si e do outro;
  •   Incentivar a curiosidade, a exploração o questionamento em relação ao mundo físico, social e a natureza por meio de diferentes brincadeiras;
  •  Promover a interação das crianças com diversificadas manifestações:  música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
  •  Criar situações que incentive a criança a aprender a compartilhar e cooperar;
  • Promover a articulação da família nas ações desenvolvidas com as crianças;   
  •  Promover a interação e o conhecimento das manifestações e tradições culturais brasileiras por meio de música, dança, jogos e brinquedos e brincadeiras populares;
  • Promover interações entre diferentes agrupamentos por meio de jogos e brincadeiras.

2.6 Etapas Previstas

Pensar em projetos na e para a Educação Infantil implica desenhar sistematicamente os tempos, espaços, agrupamentos, materiais, hipóteses infantis e diferentes formas de expressões.
      A construção do projeto coletivo de estágio tem por finalidade o embasamento assentado nas mesmas concepções teóricas que tem como perspectiva central e a criança como sujeito de direitos. O projeto possui o pressuposto de contribuir com a construção de conhecimento das crianças, lançando possibilidades à ampliação do repertório cultural infantil.
           A partir da construção do projeto coletivo será realizada a construção de subprojetos que possam atender cada agrupamento de acordo com suas especificidades encontradas através das vivências registradas em seu cotidiano, em que a avaliação acontecerá de forma contínua e flexível e a culminância acontecerá de acordo com as possibilidades de cada campo de estágio.

2.7 Recursos e Materiais Didáticos

Para a realização dos subprojetos utilizaremos de diferentes recursos e materiais que possam ir ao encontro das atividades que serão propostas como tinta guache, EVA, TNT, filmes, data show, cds entre outros que se fizerem necessários e pertinentes a construção de conhecimentos das crianças.

2.8 Culminância

A culminância irá acontecer de acordo com o desenvolvimento dos sub projetos com a perspectiva de valorizar o que estará sendo construído de maneira que consigamos socializar com toda a instituição, família e também comunidade, pois segundo Barbosa e Horn (2008, p.89) “para que a escola tenha sentido na vida das crianças e dos jovens, é preciso que ela seja construída a partir dos signos específicos mais amplos da cultura universal."

2.9 Referências

BARBOSA, Maria Carmem Silveira e HORN, Maria da Graça Souza. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. 128 p.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil/ Resolução n° 5, de 17 de dezembro de 2009. Brasília: MEC, SEB, 2010, p.12.

FARIA, Vitória Líbia Barreto; DIAS, Fátima Regina Teixeira de Salles. Currículos na Educação Infantil: diálogo com os demais elementos da proposta pedagógica. São Paulo: Scipione, 2007. p. 70.

LIMA, Maria do Socorro Lucena. Reflexões sobre o estágio/ prática de ensino na formação de professores. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v.8, n. 23, jan./abr. 2008. p. 203.

MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincarprazer e aprendizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. p.20.

PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência: diferentes concepções. Revista Poíesis – Volume 3, Números 3 e 4, 2005/2006. p. 14 e 17.

ROSA, Cristina Dias e LOPES, Elisandra Silva. Aventura de viver, conviver e aprender com as crianças. In: Ostetto, Luciana Esmeralda (org.). Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2008, p. 63.





           

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